Vivemos numa altura em que o turbo-capitalismo enfrenta cada vez mais problemas que afectam boa parte das populações, espalhando o medo de perder aquilo a que se está habituado.
Nos anos turbulentos em volta de ‘68 a realidade vivida não era a de igualdade de géneros, e isto não apenas devido às leis antiquadas, mas também devido às tradições e costumes consideradas “normais”.
O ano de 1968, ano quase mítico, ficou na memória colectiva como ano de uma explosão antiautoritária internacional, ano de revolta, de manifestações, sit-ins, fraternização entre estudantes e trabalhadores e muito mais.
Em Munique, dentro da cidade, os automobilistas ficam parados em média durante 51 horas por ano, ou seja, mais do que uma semana de trabalho. Cidade “vencedora”, no entanto, é Los Angeles com 102 horas por ano!
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